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  • Consórcio gera grandes negócios na região
    09/04/2013

    Consórcio gera grandes negócios na região

    Informativo

    O superintendente nacional da Rodobens Consórcio, Francisco Coutinho, e o gerente geral, Jardel Zimmermann, reuniu em Criciúma, na última semana, diversos empresários clientes do consórcio através do representante credenciado em Criciúma, Paulo Bens Consórcios. O evento buscou aproximação com os clientes atuais e a prospecção de novos negócios.

    De acordo com o superintendente nacional, Francisco Coutinho, Criciúma é uma praça muito importante dentro do portfólio da Rodobens. “Nós temos grandes negócios aqui. A cidade foi quase que o berço do desenvolvimento do que chamamos de grandes negócios de aproveitamento desta modalidade financeira de consórcios e a captação de recursos para alavancar grandes obras”, explica Coutinho.

    Conforme ele, a Rodobens faz parte de um grupo empresarial do qual é formado por duas grandes empresas: a Rodobens Negócios Imobiliários e a Rodobens Negócios e Soluções. A matriz da Rodobens fica localizada em São José do Rio Preto, em São Paulo. O superintendente observa ainda que a Paulo Bens Consórcios começou um trabalho com o grupo há quase 13 anos em Criciúma onde focou em grandes negócios do setor imobiliário.

    “Ele conseguiu encontrar um conceito interessante que uniu a nossa mobilidade financeira que é o consórcio, junto, obviamente, com o conceito que o empresário aqui necessitava e criou o que chamamos de grandes negócios, então ele viabiliza, através dessa modalidade financeira, que no caso é o consórcio oportunidades para que o empresário possa estar construindo ou aumentando a sua fábrica, comprando novos empreendimentos, é uma coisa um pouco maior do que estávamos acostumados a ver no mercado como um todo nesta modalidade”, acrescenta Coutinho.

    Um facilitador para quem quer expandir

    O diretor da Anel Marcas e Patentes e Virtualiza Agência Interativa, Silvio Caetano, utilizou o consórcio da Paulo Bens para construir a nova sede da empresa. “Contratamos em janeiro a Paulo Bens Consórcios para a construção da nova sede das empresas que ficarão localizadas no mesmo espaço. Já iniciamos a obra que tem previsão de conclusão para dezembro deste ano com 500 mil metros quadrados”, conta Caetano.

    A opção pelo consórcio, segundo ele, se deu em virtude das atrativas taxas de juros e uma negociação desburocratizada.

    Já o empresário Célio Brogni, da Pedecril, encontrou no consórcio a maneira mais rápida de construir sua fábrica. “A assessoria da Paulo Bens foi a pessoa chave para a questão de valores e custos do investimento que ficaram bem inferiores a de outros tipos de capitalização. A obra iniciou em outubro do ano passado e deverá ser concluída até o final deste ano”, destaca o diretor.

    Conhecedor do consórcio Rodobens há quase 20 anos, o diretor da Poligress Shop, Valdemir Darós, possui hoje mais de 70 cotas de consórcio e têm outras a contemplar. “Conheço o consórcio Rodobens desde o ano 84 porque a empresa sempre administrou os consórcios da Mercedes. Com a Poligress adquirimos várias cotas e alavancamos os negócios da empresa”, enfatiza Darós.

    Mais de R$ 500 milhões investidos na região

    Nos últimos cinco anos a Paulo Bens gerou na região mais de 10 mil empregos diretos e investiu mais de R$ 500 milhões na região.

    “Criciúma é uma cidade pequena com um pulmão muito grande. O que nós queremos passar é a seriedade e a transparência do nosso trabalho. Muitas vezes vamos conversar os empresários e o pessoal até acha estranho e diferente os valores dos custos operacionais que nós temos, então eu sempre digo que a Paulo Bens, através da Rodobens na região, não é um laboratório, existe é está comprovado. Precisamos trazer dinheiro novo para a região. Temos que fazer exportação do novo produto interno para agregarmos dinheiro. Este é o fato mais importante da Paulo Bens, que vem fazendo isso com o sistema consorcial. Nós utilizamos este sistema para viabilizar recursos para a construção de pavilhões industriais”, expõe Paulo
    Bens.

    De acordo com Bens, o objetivo é transformar a operação financeira consorcial em um projeto financeiro. “Muitos empresários por não conhecerem a operação, acham que não existe um dinheiro tão barato porque o empresário está acostumado a ir ao banco e pagar taxas mais altas. Porque pagar caro se existe uma opção melhor? A escolha consorcial hoje é uma porta, uma alavanca e uma ferramenta que o empresário tem que sentar para conhecer”, conclui Bens.

    Fonte: www.clicatribuna.com

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